quinta-feira, 23 de abril de 2009

Falando em Abusos e Desmandos

quinta-feira, 23 de abril de 2009 0

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Há!!! Realmente perece estarmos na presença de paliativos, na administração dos bancos, nas tardias e “medrosas” reduções de impostos, na demora para alguém de uma vez por todas moralizar o congresso.... de... de... de... de... Infelizmente estamos sendo administrados por promissórias, algumas delas estão “emitidas em duplicidade” um dos dois não receberá.

Será que é muito difícil alguém entender que com as reduções de IPI e isto para falar de um só imposto, as mudanças podem ser extraordinárias e altamente positivas? Vejamos, ao reduzir um imposto em 50% (ex,) este vai provocar uma queda nos preços, (desde que alguém controle isso e que o governo mostre confiança no que faz, não adianta reduzir hj e aumentar amanhã precisamos urgentemente acreditar em alguém) a população vai às compras, e o volume de vendas aumenta. Isto é extraordinariamente básico. Senhores economistas, o que os senhores preferem receber 20% de 1 bilhão de receita ou 4% de 6 Bilhões. E claro que aqui não se fala mais só sobre redução de um único imposto. Há toda uma gama de posições a ponderar, que terão que ser levadas em conta. Entre elas, Porque e para que um Deputado custa R$:130.000,00 por mês ao contribuinte. Ninguém precisa lá de alimentadores de bate-boca que esperam 4 ou 8 anos para ficarem milionários. E nada do que fazem é relevante positivamente. Felizmente não são 100% dos casos mas infelizmente é a MUITO GRANDE MAIORIA.

O que se precisa realmente é de representantes com ética e comprometidos com as necessidades de seus eleitores. Acho o cumulo que um "senhor" desses custe mais que um salário mínimo. Pois se eles acham que o trabalhador, pai de família pode viver com isso, porque eles não podem, será que nunca ouviram dizer que a única administração efetivamente funcional é aquela que vc conduz pelo exemplo? Hj num dos jornais da manhã um desses senhores dizia: “e se é o aniversário de minha esposa ou de meu filho como eu faço para estar nos dois lugares ao mesmo tempo?” vc disse ao eleitor que ia passear e legislar para a família? Devia ter sido honesto e avisado o eleitor disso. Quer uma sugestão? Adie o Aniversário, comemore-o no fim de semana seguinte ou no anterior. E depois aniversários são todos os anos, ano que vem tem outro, mas se o Senhor precisa do aniversário da esposa para dizer-lhe que ela é especial, cuidado. Ou será que o seu Familiar se esqueceu de que os seus compromissos não são na mesma cidade onde vc mora, e nem sempre vc pode estar ausente. dos compromissos que em época de eleição dizia serem sérios, esqueceu-se? Embora com um ponto de vista desses, tanto faz que vc esteja ou não no congresso afinal seria um INCOMPETENTE A MENOS. “E o Senhor Deputado Sílvio Costa (PMN-PE) levou ao plenário da Câmara nesta quarta-feira” leia matéria completa. Este senhor foi eleito para trabalhar em Brasília e esqueceu-se de pedir autorização para a Esposa. Olhem o que ele diz: “Quando eu fiz campanha, meus eleitores já sabiam que eu era casado” Parece que ele fez campanha mas quem iria legislar era a esposa, isso ele esqueceu de dizer. Amigo entregue o cargo e vá fazer companhia a ELA, os eleitores elegeram (ENGANADOS) o senhor,e não à Senhora sua Esposa.

Vamos começar por fazer economia onde há efetivamente DESPERDICIOS INUMERÁVEIS que os Senhores repórteres e Jornalistas fazem o favor de apontar. Para que, com algum resquício de vergonha que ainda lhes reste,os senhores DEPUTADOS venham com manobras escusas que tentam enganar a opinião pública e mascaram um pouco da esbórnia em que vivem com o dinheiro do ASSALARIADAO BRASILEIRO. E no final acabaram Aumentando ainda mais o desmando pois já falam em Aumentar o próprio salário.

Um Deputado, segundo dado fornecido pelo Excelente e Honrado Jornalista Alexandre Garcia no jornal da manhã desta quinta-feira 23 de Abril de 2009, Custa aos CONTRIBUINTES a
Bagatela de R$ 130.000,00 (cento e trinta mil reais)por mês, isto o que deveria ser. São ao todo 513 Deputados (eu diria desocupados).

513 X 130.000,00= 66.690.000,00 Reais por mês. Isto dá um total de R$ 800.280.00,00 por ano. Gente isso significa sim: (oitocentos milhões e duzentos e oitenta mil reais) por ano.

Em minha opinião e provávelmente na de muitos dos contribuintes, este valor não deveria passar dos: 513x16.500,00=8.464.500,00. que multiplicado por 12 meses daria um valor de 101.574.000,00 em um ano(já é um verdadeiro absurdo sustentar incompetentes que só fazem legislar em causa própria a preço de bons a competentes administradores). Isto contra os oitocentos milhões que eles deveriam gastar, ou melhor estariam autorizados a gastar, mas olhem só o que aconteceu em 2008 Pois é os gastos passaram da casa passaram de DOIS BILHÔES DE REAIS.
Vamos economizar: A diferença, entre o que eles custam e o que deveriam receber é ESTRATOSFÉRICA.

800.280.000,00 – O que ainda DIZEM CUSTAR (porque isso vai aumentar)

101.574.000,00 – Os Salários, que já vamos ver o porquê estão tão errados.

698.706.000,00 – esta é a diferença, entre o que eles "deviam receber "e o que realmente recebem.

Vamos ao pior. Em 2008 as despesas de Suas excelências chegaram à Bagatela de (DOI BILHÕES E TREZENTOS MILHÕES DE REAIS), ou seja, apenas e tão somente (UM BILHÃO E MEIO DE REAIS).Além do que já seria um absurdo.

Srs. financeiros, Ministros da Fazenda Presidente do Banco Central,Tribunal de Contas ou a quem de direito. Moralizem essa casa. E diminuam do contribuinte essa carga tributária. É um Bilhão e meio a mais, isso na melhor das hipótese que “sobraria” nos cofres públicos, mas já que este dinheiro é dos contribuintes, mas entendo que os senhores não estejam querendo devolvelo a Eles. Então porque não o Usam para acabar com uma das MAIORES VERGONHAS DO TERRITÓRIO NACIONAL. A SAÚDE. Isto é impossível até de comentar. Como diria o Boris Casoy "È UMA,VERGONHA" SENÃO A MAIOR DAS MUITAS DO TERRITÓRIO NACIONAL, TOTAL E ABSOLUTA FALTA DE RESPEITO PELO CONTRIBUINTE, PELA VIDA, NÃO HÀ NESSES SENHORES DITOS DA ÁREA DA SAÚDE O MÍNIMO DE HUMANIDADE..... desconhecimento TOTAL EAbsoluto de Administração hospitalar e por aí Vamos.

Mas vamos voltar ao salário dos senhores deputados. Pelo correto eles precisam ganhar sim um salário mínimo. Esse é o real valor de um deputado, lembrem-se: O EXEMPLO TEM QUE PARTIR DE CIMA. Há mas!!!!!! Mas então mudem a regra do salário mínimo... Não, não é impossível, é só ter consciência e vergonha na cara. Façam. Tudo gira em torno de Porcentuais, não vão querer aqui uma lição de economia vão??? Eu acho que a lição de que precisam é de 1ª série aprendendo Boas maneiras e decência, que, aliás, deviam ter aprendido em casa na infância, que exemplos esses senhores passam em casa para os Filhos?

Gente. Parece que o Governo federal está querendo se mecher para fazer nosso PIB ressuscitar e entrar no positivo ainda em 2009, Não é impossível, precisa GARRA E VERGONHA NA CARA. (Vamos parar com essa discução das passagens CORTA A ACABOU,os que não quiserem ir trabalhar que não vão, são os dispensáveis só ALGUÉM POR FAVOR SE LEMBRE DE NÃO LHES PAGAR, OU CORTAR OS DIAS FALTADOS e ponham essa corja de desocupados para trabalhar ajudar sim a levar o BRASIL para a frente que é o que eles se propunham a fazer quando andaram pedindo voto, há!!!! sei,....A Maioria esqueceu disso foi para Paris passear.) Além, claro, de alguns conhecimentos de economia e mercados, mas mo BRASIL há muita gente boa no ramo, só que provávelmente gostam das coisas CORRETAS.

EU SEI QUE O BRASIL E VIÁVEL.

Veja os últimos desmandos:

Temer Diz!!!

Passagens da Câmara serão só para os deputados, anuncia Temer (Não se esqueça de que as passagens são só para os DEPUTADOS, mas se não forem usadas para estar na sessão, devem ser descontadas deles, não só a passagem como o dia e o extra de sessão quando ouver.)

A Noticia Triste: Bem isto não vai acabar em pizza, não numa pizza qualquer, esses senhores, ainda vão aumentar os já vergonhosos salários, e vai ficar por isso mesmo, afinal o Brasil vai continuar tendo eles ou amigos deles lá e eles não estão nem aí para o contribuinte. ISSO É FATO.

NÃO è SOLUÇÃO (revista Exame)

exame/ finanças


É inútil demitir o presidente do BB para reduzir o juro bancário
Especialistas dizem que estratégia pode ser desastrosa para todo o país e mostram o que deve ser feito para baixar o spread

Por Francine De Lorenzo 14.04.2009 10h45


Portal EXAME -

Com a troca no comando do Banco do Brasil na última semana, o governo deu o recado de que está disposto a usar os bancos públicos para reduzir os juros cobrados em empréstimos bancários no Brasil. Tão logo se espalhou a notícia da substituição de Antonio Francisco de Lima Neto por Aldemir Bendine para o comando da instituição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, veio a público afirmar que a redução do spread bancário (diferença entre a taxa que os bancos pagam para levantar recursos no mercado e a cobrada de seus clientes) era sua "obsessão". "O Guido (Mantega, ministro da Fazenda) sabe disso, o Banco do Brasil sabe disso, a Caixa Econômica sabe disso, o Banco Central sabe disso", afirmou.
No mercado, não há quem discorde da necessidade de queda nos juros. O que causa dúvida e desconforto em investidores e analistas é a forma como isso será feito. Num momento em que o mundo passa por uma grave crise econômica - provocada pela concessão inadequada de crédito - o assunto ganha contornos mais delicados. "A interferência do governo na concessão de crédito nos Estados Unidos foi o primeiro passo que culminou na atual crise ", alerta Adolfo Sachsida, professor de Macroeconomia da Universidade Católica de Brasília.
A estratégia de Lula e sua equipe é usar os bancos públicos para obrigar os privados a rever suas taxas. Ao praticar juros muito abaixo dos de mercado, o banco ganharia clientes, expandiria sua carteira de crédito e faria a concorrência se mexer para não perder espaço. "Isso não vai dar certo", afirma Keyler Carvalho Rocha, professor de Finanças da Universidade de São Paulo. "Se o governo baixar demais os juros, não vai ter dinheiro para todo mundo. A crise secou as fontes de recursos", explica.
Para Rocha, os bancos privados não acompanhariam os públicos na redução das taxas porque isso significaria perda de rentabilidade. O menor retorno nas operações, aliás, teria sido o ponto da discórdia entre Lima Neto e o governo. Uma versão extraoficial da saída de Lima Neto do BB dá conta de que ele teria se recusado a promover mais cortes nos juros para não comprometer a rentabilidade da instituição, que tem ações negociadas na Bovespa.
"Quando o governo começa a interferir, normalmente não se satisfaz apenas com uma ordem. Hoje, a orientação é baixar os juros. Amanhã, ele pode decidir incentivar os bancos privados a conceder crédito barato comprando, por meio da Caixa e do BB, os títulos lastreados nestes créditos, e assim por diante. Quando o mercado se der conta, já teremos nossa própria crise subprime", diz Sachsida.
Qual a melhor alternativa?
Impor aos bancos a cobrança de juros menores, na opinião dos analistas, cria uma situação artificial, que não se sustenta a longo prazo. Para que o país tenha de fato taxas mais baixas seria necessário reformular as bases que compõem o spread bancário. De acordo com o Banco Central, o spread é dividido da seguinte forma: 37,4% referem-se à inadimplência, 13,5% ao custo administrativo, 3,6% ao compulsório, 8,1% aos tributos e taxas, 10,5% aos impostos diretos e 27% a outros componentes, incluindo o lucro do banco e os subsídios ao crédito direcionado.
Já que a inadimplência é o fator de maior peso no spread, poderia ser um bom ponto de partida. Não é de hoje que especialistas destacam as vantagens da criação de um cadastro positivo, que beneficiaria com taxas menores quem sempre pagou seus compromissos em dia, mas o projeto é discutido há anos sem nunca ter sido levado a votação em plenário na Câmara e no Senado. "O que acontece no Brasil é exatamente o contrário do que deveria ser. Há uma proteção aos inadimplentes. Quantas vezes já não vimos perdão de dívidas?", diz Sachsida.
Outras duas mudanças necessárias seriam a redução dos tributos incidentes sobre as operações de crédito e o aumento da concorrência entre os bancos. Nos últimos anos, os movimentos de fusões e aquisições provocaram uma forte concentração bancária, colocando 86% do mercado nas mãos de apenas 20 bancos, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Enquanto o Brasil contava com 156 instituições bancárias em 2007, a Alemanha contabilizava 2.130 e os Estados Unidos, 7.282.
Para aumentar a concorrência, avalia Sachsida, o governo teria que afrouxar a regulamentação do setor, que hoje favorece os grandes bancos. "É muito difícil cumprir todas as exigências do Banco Central. É por isso que há poucas cooperativas de crédito no Brasil", diz.
E como ficam os investidores do BB?
A perda de 10,7% com as ações nos dias 8 e 9 de abril, segundo os analistas, não deve ser recuperada rapidamente. A inesperada mudança no Banco do Brasil assustou os investidores e trouxe de volta a discussão sobre os riscos de se investir em uma empresa pública. "A atitude do governo comprometeu todo o trabalho feito pelo banco para reconhecimento de sua gestão. O mercado começou a se perguntar se isso era uma medida contra a crise ou se era política, devido à proximidade das eleições", diz Ricardo Tadeu Martins, diretor de Pesquisa da corretora Planner.
A sensação que ficou foi a de insegurança e, na dúvida, a fuga é o caminho natural. "Tirar o presidente que vinha promovendo o crescimento do banco da forma como foi feito gerou muita desconfiança. Vamos acompanhar os resultados do banco para ver o que acontece, mas hoje considero os papéis de Bradesco e Itaú mais atrativos", afirma Kelly Trentin, analista da corretora SLW.
Já a corretora Geração Futuro decidiu remar contra a maré. Wagner Faccini Salaverry, diretor da corretora, diz que aproveitou o recuo das ações para fortalecer suas posições. "Por enquanto, não vemos evidências de redução no lucro do BB. Se a estratégia do governo significar aumento na concessão de crédito sem crescimento da inadimplência, será positivo", avalia.
Em teleconferência nesta segunda-feira (13/4), Aldemir Bendine afirmou que não irá afrouxar os critérios de análise de crédito. "Queremos ocupar mais espaço no mercado, mas com responsabilidade", disse. O discurso, no entanto, não convenceu Sachsida. "O banco cumpriu com seu papel ao afirmar que não vai reduzir o rigor na concessão de crédito. Mas, se ele não fizer isso, nada vai mudar. Para emprestar mais, o banco terá de aumentar o limite de crédito para quem já tem acesso a ele e estender a oferta para aqueles que hoje não têm", diz.
 
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