domingo, 23 de agosto de 2009

Do Blog do Fabio Campana

domingo, 23 de agosto de 2009 2

O Meu comentário, sobre a matéria que se segue:

Um comentário

  1. Domingo, 23 de Agosto de 2009 – 14:47 hs


    Por favor, aguarde a aprovação do seu comentário.

    Vamos colocar as coisas claras, como não sou advogado quem sabe alguém dá uma ajudinha.

    Segurança pública é de responsabilidade do Governo, e do Governo do Estado, o cidadão paga seus impostos e tem o direito a ela, se o Governo não tem capacidade para prover essa segurança, é Direito do cidadão cobrar.

    Isto posto, quem é vitíma da falta de segurança ppública, precisa mover ações contra o Governo e responsabilizá-lo pelos prejuízos, que sua Omissão causa. Se isso não for feito, os Lula e os Requiões da vida, vão continuar colecionando desmandos um atrás do outro e nada nunca vai mudar.

    Mas pensando bem, começo a acreditar, pela inatividade da população que o ditado é verdadeiro: Cada povo tem o Requião que merece.

    Agora só falta além de nada fazerem contra os desmandos da responsabilidade do irresponsável (requião) , ainda votarem nele para o Senado. Se como Governador SUCATEOU A cidade de Curitiba e o ESTADO, imaginem o que esse canalha vai fazer no Senado.

    Luciana Cristo no Paraná Online

    Todos os dias um posto de combustível sofre com algum tipo de assalto em Curitiba. A falta de segurança faz com que menos de 50% desses estabelecimentos comerciais permaneçam abertos depois das 22h. A estimativa, do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis no Paraná (Sindicombustíveis-PR), é apenas um exemplo de como abordagens criminosas ao comércio da cidade são responsáveis pelo fechamento de locais que poderiam continuar abertos no período da noite.

Além de latrocínios, uma abordagem típica do que sofrem os postos de gasolina são os chamados “assaltos do crack”, de acordo com o presidente do Sindicombustíveis-PR, Roberto Fregonese. “São aqueles assaltos que levam de R$ 100 a R$ 200 do frentista e causam pânico no estabelecimento”, explica. Junto com os postos e lotéricas, outro ramo que tem sido alvo principal dos assaltantes são as farmácias. Nas últimas duas semanas, somente nos bairros Pinheirinho, Sítio Cercado, Bairro Novo e Boqueirão a polícia registrou 12 roubos a farmácias. Em toda a cidade, são mais de 70 assaltos a esse tipo de comércio.

Pequenos comerciantes de bairro também sofrem com os assaltos, à noite ou mesmo durante o dia. No bairro Boqueirão, nem a proximidade com o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) parece inibir a ação dos bandidos no local.
Semanas atrás foi a vez de a panificadora e lanchonete Thaliza, localizada na Rua Waldemar Loureiro Campos, sofrer um novo assalto, durante a noite, depois que os ladrões forçaram a porta de entrada do estabelecimento. “Como não tinha muito dinheiro no caixa, levaram produtos mesmo da panificadora, como bolachas e salgadinhos”, relata um dos atendentes.
Poucas quadras em frente, na mesma rua, a reportagem de O Estado encontrou o salão de beleza Raquel Cabeleireiras funcionando de portas fechadas. Foi a alternativa encontrada pela dona, Raquel Rasera (foto), depois do assalto sofrido também há pouco tempo. “Próximo das 15h entraram dois menores de idade com armas aqui dentro. Agora, mesmo com o risco de perder novas clientes, vamos trabalhar passando a chave na porta de entrada para ter mais segurança”, afirma Raquel.

A constante troca de tiros numa invasão próxima dali, no final da Rua Professor José Nogueira dos Santos, e a sensação de insegurança são outras reclamações dos moradores. Mesmo com o 20.º Batalhão da Polícia Militar (PM) perto dali, comerciantes dizem não ver viaturas da polícia circulando pela região. “Quando ligamos para lá (PM) para pedir ajuda, eles alegam que não têm viatura para vir até o local ou demoram até mais de uma hora e meia para aparecer”, conta a dona do salão. Durante a tarde em que a reportagem de O Estado circulou pela região, também não cruzou com nenhuma viatura nas proximidades. “O Cope está aqui do lado, mas não é função deles atender esse tipo de ocorrência. Parece que nem a presença do Cope afugenta os bandidos”, completa a comerciante.

Parceria ajuda região central da cidade

Parceria entre a prefeitura de Curitiba e a Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio) busca atender o apelo por mais segurança para os comerciantes do centro da cidade, com a restauração do antigo Paço da Liberdade e do eixo das ruas Riachuelo e São Francisco. Instalar mais câmeras de segurança e baixar as luzes dos postes de energia estão entre as ações propostas. Um projeto que está na Câmara de Vereadores propõe a redução de IPTU para comerciantes que se dispuserem a revitalizar a fachada do prédio em que ocupam e penalidades àqueles que estiverem com aparência de abandono. A expectativa é que, dentro de dois a quatro anos, a região tenha uma cara nova, segundo o diretor de planejamento da Fecomércio, Dieter Lengning. “É um enorme desafio, mas essa mudança beneficia os comércios estabelecidos no local, os proprietários dos imóveis, o turismo local”, avalia. “Já se notam mudanças e os próprios empresários da região tem demonstrado fantástica disposição em recuperar seus estabelecimentos e isso cria uma espiral positiva”, completa. De acordo com Lengning, a recuperação de centros antigos é um desafio enfrentado não só por Curitiba, mas por toda grande cidade, por conta da formação de bairros novos e iniciativas em crescimento, como grandes shoppings centers.

Sesp não divulga números

Números de assaltos e roubos a outros estabelecimentos comerciais não são divulgados pela Secretaria de Estado Segurança Pública (Sesp). Também por orientação da Sesp, policiais tampouco fornecem as informações. O tão divulgado projeto de geoprocessamento de dados do governo estadual, o Mapa do Crime, não divulga a atualização desses números desde o ano passado. Assim, não se tem informações oficiais de quantos são os homicídios, latrocínios, crimes contra a pessoa ou contra o patrimônio cometidos em nenhuma região do Paraná neste ano. A promessa da Sesp é que os dados referentes ao primeiro semestre deste ano sejam divulgados “em breve”.

O Mapa do Crime sempre foi anunciado pelo secretário da Sesp, Luiz Fernando Delazari, como uma das mais modernas ferramentas do País para controle e combate à criminalidade, gerando estatísticas que guiariam o trabalho policial. Por isso, o projeto deveria fornecer dados atualizados sobre estatísticas criminais do Paraná.
Recomendação é atenção

Aos comerciantes, a orientação é que se preste atenção em qualquer movimentação estranha, como aproximação de automóveis ou motos que cheguem com duas pessoas ou mais e que uma delas permaneça dentro do veículo ligado. A dica é do tenente Wagner de Araújo, comandante do 20.º Batalhão de Polícia Militar, do Boqueirão, que atende uma população de quase 100 mil habitantes. Segundo o tenente, há uma viatura que faz a cobertura de toda a da área do Boqueirão. “A recomendação é sempre chamar a viatura ao local para que se possa fazer a abordagem necessária, e não reagir. Atitudes como a do comerciante que atingiu o assaltante com um tiro de espingarda calibre 12, há três semanas, nós não aconselhamos”, diz. Na região, muitas apreensões são feitas ao longo do eixo de comércio distribuído na Avenida Marechal Floriano Peixoto. Em caso de necessidade, o comerciante deve telefonar para o celular do Projeto Povo de sua região disponibilizado pela Polícia Militar ou ligar para o 190.

sábado, 22 de agosto de 2009

A Exemplo de "Nosso Senhor Jesus Cristo"

sábado, 22 de agosto de 2009 0

Diretamente dos comentários do Blog do Senador Álvaro Dias.


Por Mr. pepper sartori em 22 de agosto de 2009 - 19:24 | Comente

A MORTE DO PADRE

O velho padre, durante anos, tinha trabalhado fielmente com o povo africano, mas, agora, estava de volta ao Brasil, doente e moribundo, no Hospital Geral de Brasília.

Já nos últimos suspiros, ele faz um sinal à enfermeira, que se aproxima.

- Sim, Padre? diz a enfermeira.

- Eu queria ver dois proeminentes políticos antes de morrer, o Renan Calheiros e o Sarney, sussurrou o padre.

- Sim, Padre, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.

De imediato, ela entra em contato com o Congresso Nacional e logo recebe a notícia: ambos gostariam muito de visitar o padre moribundo.

A caminho do hospital, Sarney diz a Renan Calheiros:

- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamente que isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja e o povo, o que é sempre bom.

Renan Calheiros concordou. Era uma grande oportunidade para eles e até foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.

Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho padre pegou na mão de Sarney, com sua mão direita, e na mão de Renan Calheiros, com sua esquerda.

Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza e serenidade no semblante do padre.

Renan Calheiros então disse:

-Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas para estar ao seu lado, no seu fim?

O Padre, lentamente, disse:

-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo o Nosso Senhor Jesus Cristo.

-Amém, disse Sarney.

-Amém, disse Renan Calheiros.

E o Padre concluiu:

-Então… como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo.

Reportagem do Jornal a Gazeta do Povo - Curitiba

A Reportagem : http://migre.me/5F17

O Meu comentários à Reportacem.

O PT e o Senador Flávio Arns:

Para tudo e em tudo, dois pesos e duas medidas.

Ideologia, tudo aquilo que interessar pessoalmente a seus Caciques e especialmente ao Lula.

Porque a Senadora Marina pode sair e o Senador Flavio não? Mais uma vez a ética a palavra empenhada e a moral dos membros do partido estão longe de ser demonstradas. ( já que, ouvi uma entrevista do presidente Lula em que Ele dizia, pois se não está contente tem o direito de sair, isso para os repórteres, internamente a palavra não vale, aparecem os famosos “senãos”.

Em vez disso o medo de para onde, um Senador de dignidade que não está de acordo e por isso se desincompatibizou com o partido possa ir.

Claro ele vai para um partido com uma ideologia decente, e em cujos membros tenham o que não há no PT, Honra e Dignidade, ao invés disso impera a mentira, e a palavra empenhada muda mais rápido que seus Senadores mudam de camisa, não precisa ir longe, veja-se o Caso da semana finda o Senador Mercadante, que há mais de um Mês diz uma coisa de manhã, desdiz à tarde, e faz outra à noite.

Com um líder destes o que esperam do partido?

Há!!! Cobrança de filiações atrasadas?ou o que raio de nome bonito deram a isso. Como sempre o PT e seu jogo sujo.

Se há tudo isso de cobranças atrasadas, elas vêem se acumulando há mais de 2 anos pelos dados da reportagem. Porque só agora cobram?

É mais uma das especialidades do PT ter algo com que barganhar e não importa a decência ou dignidade dessa barganha. Se não cobraram, negociem, se o Senador não quiser pagar e acharem que devem, façam-no judicialmente. Na verdade a postura Petista é de Canalhas. Realmente de perdedores que começam a sentir as dificuldades frente aos desmandos cometidos.

Quem sabe, conseguimos nos livrar deles, agora em 2010. TOMARA DEUS.

RUI S.C. Ventura

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Comentando a Carta ao Senador Aloísio Mercadante

sexta-feira, 21 de agosto de 2009 0

Senador Mercadante:

Nunca simpatizei com o Senhor e não há como melhorar isso face às suas atitudes, palavras vazias e discursos sem atitude não vão melhorar nada, embora isso não lhe faça a menor diferença já que eu sou povo. Líder que é Líder não mente, não faz falsete, se sobe na tribuna e diz, estou colocando o meu cargo à disposição, coloque, ou não diga liderança sem verdade fica desacreditada.

Se diz que é contra a permanência de Sarney na presidência haja como tal ou não diga, na verdade o que vergonhosamente vcs construíram foi a desmoralização do Senado Federal e estão tentando por a culpa na Oposição. Não, não se trata de oposição, trata-se de VOCÊS assumirem o que estão fazendo, se querem o Sarney onde está e V. Exa. diz que não, mas age em contradição com o que diz.

A permanência do Senador Sarney na presidência do Senado só interessa a vcs. A mais ninguém, e como querem sequer falar em moralizar o Senado se dão guarida a um indivíduo que, se culpa não tivesse, o que não é verdade, pelo menos é Omisso, como querem que se acredite numa instituição, onde o presidente nada sabe e seu staf o apóia mesmo se dizendo contrariado, quem está mentindo, ou o acordo é dividir a mentira.

Por esse prisma pergunto, onde está o Caráter e a auto-estima desse staf que não concorda e tudo o que faz é teatrinho que é tudo o que tenho visto e ouvido o Senhor fazer.

Senador desculpe-me o Senhor pede no twitter para lermos a carta, e dá chance de a comentarmos, não gostaria que deixasse este comentário sem publicar, mas se o fizer saiba que eu vou me certificar que ele vai para a internet. Estou usando o nome e o email certos sem nada escondido.

Vossa Excelência disse na sua fala no plenário que estava com vontade, que o seu Sentimento era de renuncia, mas... Entre outras coisas leu a carta.

Como podemos acreditar num Homem, cuja vontade não vale O Senhor não fez o que disse estar com vontade, como podemos acreditar num Homem, cujo apelo da família de nada valeu, e nem mesmo sua vontade, ou teremos que entender que não tem vontade própria, e sendo assim, foi muito mal terem-no transformado em Senador: Em face da manutenção de uma cizânia que o Senhor é tão responsável quanto o seu Amigo em criar, e manter, vcs sim são os verdadeiros responsáveis, pela crise que o PMDB e o PT criaram no Senado, Senador.

Essa é a opinião de um cidadão indignado com essa que devia ser uma casa de respeito e com Senadores respeitáveis, o que não acontece com a maioria, e de fiscalização pela coisa pública e isso é tudo o que aí não se vê. Desculpe Senador, sua atitude é completamente desqualificada, e tal como disse no Twitter, se o senhor vier a falecer amanhã, a família a quem o Sr. não ouviu é a única que sentirá a sua Falta, o Seu grande Amigo talvez vá ao funeral, uma semana depois, estará tão preocupado em saber como fazer para se manter no poder que nem em Si mais ele falará. Então a alusão de que o Sr. é insubstituível, é por demais infantil para ser levada em conta.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Direto da Folha.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009 0

ENTREVISTA DA 2ª

OTACÍLIO CARTAXO
SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL

Decisão sobre manobra contábil da Petrobras valerá para todos

Em alguns casos, segundo Cartaxo, os efeitos nas empresas poderão ser retroativos

Marcello Casal Jr. - 25.set.08/Agência Brasil







Otacílio Cartaxo, novo secretário da Receita, que foi efetivado no cargo na semana passada



A DECISÃO que a cúpula da Receita Federal tomará sobre as regras para mudança de regime de cálculo do imposto sobre ganhos cambiais -isto é, se é legal ou não a manobra contábil adotada pela Petrobras- valerá para todas as empresas e poderá ter efeitos retroativos.
Efetivado no lugar de Lina Vieira, o secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, disse que a arrecadação continuará caindo em relação a 2008. "Estamos comparando um ano de "boi gordo" com um ano de "vaca magra"."

JULIANNA SOFIA
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Em entrevista exclusiva à
Folha, a primeira desde que assumiu o cargo, Cartaxo afirmou que, se a manobra da estatal for avalizada pelo fisco -o que é a tendência-, outras empresas poderão requerer a aplicação da regra retroativamente. Se a decisão da Petrobras for condenada, a empresa poderá ser obrigada a recolher os R$ 4 bilhões que deixou de repassar ao fisco com a manobra contábil.
Sobre sua chefe de gabinete, Iraneth Weiler, que endossa o depoimento de Lina sobre o encontro reservado com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), Cartaxo evita comentários.
Questionado se manterá a servidora no cargo, responde: "Não faça essa pergunta difícil."
Lina Vieira afirmou à
Folha que esteve a sós com Dilma e a ministra lhe pediu para apressar uma investigação do fisco sobre a família Sarney. Dilma nega o encontro. Sobre isso, Cartaxo diz que a ex-secretária nunca comentou o assunto.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/ep.gif

Novo cálculo criou atrito com estatal

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A divergência interna no fisco sobre a mudança de regime contábil nas operações de câmbio foi o artifício criado pela Receita Federal para tentar explicar a briga nos últimos meses entre a secretaria e a Petrobras.
Em maio, a Petrobras reconheceu que mudou a contabilidade de suas operações em dólar no último trimestre de 2008. No mesmo dia, a Receita -à época comandada por Lina Vieira- avisou que o contribuinte não poderia mudar a fórmula de cálculo do imposto ao longo do ano. Em um "esclarecimento" à imprensa, o órgão afirmou que não era permitida "a alteração de critério no decorrer do ano-calendário".
O episódio provocou uma crise no governo e acabou sendo um dos motivos para a demissão de Lina Vieira, que chefiou a Receita por 11 meses. Foi também a munição usada pela oposição para instalar a CPI da Petrobras.
Na semana passada, em depoimento à comissão, Cartaxo recuou da posição até então assumida pelo fisco. Justificou que há um conflito de interpretação entre as superintendências da Receita. O assunto agora deverá ser decidido pela cúpula da Receita.
Desde 2000, as empresas podem escolher como calcular o impacto da variação do dólar sobre seu lucro. A opção pode ser pelo "regime de caixa", que permite o cálculo do imposto quando a operação em dólar é liquidada e o dinheiro entra em caixa.
A outra forma é o "regime de competência", com o cálculo considerando a variação do dólar no período, com ou sem o dinheiro ter entrado no caixa.

*

FOLHA - O senhor contou com o apoio dos superintendentes para sua efetivação?
OTACÍLIO CARTAXO -
Na Receita, eu trabalhei em tudo. Toda a escadinha da Receita eu subi degrau por degrau. Eles conhecem meu caráter, meu comportamento. Por isso me apoiam.

FOLHA - O sr. chegou a ser investigado pela corregedoria por ter patrimônio incompatível com a renda?
CARTAXO -
A corregedoria escolhe uma série de dirigentes e faz uma auditoria. No órgão central, foram todos os que ocupam cargo de direção. Todos foram auditados. No meu caso, o processo foi arquivado porque não foi constatado nenhum indício de aumento patrimonial descoberto ou gastos incompatíveis com o salário. Li nos jornais que o Ministério Público quer mandar desarquivar, mas foi um lote de 680 auditorias patrimoniais, principalmente de gente ligada ao órgão.

FOLHA - O sr. vai se reunir agora com os superintendentes?
CARTAXO -
Por telefone já conversei com todo mundo. Nós agora vamos fazer uma avaliação mais detalhada e específica e dar uma acelerada nos processos de trabalho. Eu pretendo é dar um ritmo mais forte.

FOLHA - O sr. se refere às críticas que o ministro Guido Mantega [Fazenda] fez à ex-secretária Lina Vieira, que não teria dado celeridade ao plano de trabalho definido por ele?
CARTAXO -
Na parte de fiscalização, precisamos correr mais, fazer uma supervisão mais forte. A Receita sempre acompanhou as grandes empresas. Todos os anos é publicada uma portaria com os critérios para seleção da grandes empresas. Neste ano, foram 10.501 empresas. Ou seja, é jogo aberto, não tem esse negócio de subterfúgio, investigação sigilosa.

FOLHA - Essa ênfase na fiscalização tem o objetivo de inverter a queda na arrecadação?
CARTAXO -
Todas as administrações tributárias modernas fazem o acompanhamento dos grandes contribuintes, que são responsáveis por 80% da nossa arrecadação. Eles são fundamentais para manter arrecadação sob controle. A arrecadação está muito vinculada ao desempenho da economia. Mantê-la alta com a economia afetada pela crise é algo que não cabe dentro da lógica econômica. A grande massa da nossa arrecadação é espontânea, em torno de 95%. Essa matéria contenciosa é apenas 5%.

FOLHA - Nos próximos meses a arrecadação continuará em queda?
CARTAXO -
É. Porque o que se está comparando é o ano de 2008, que foi quando a Receita bateu todos os recordes históricos. Era um momento em que a economia estava "bombando".
No fundo estamos comparando um ano de boi gordo com um ano de vaca magra. Mesmo assim, a arrecadação não voltou aos níveis de 2007. Não se sustentou com os níveis de 2008, em razão da crise, mas não regrediu a 2007. Permanece entre 2007 e 2008. Acho que se sustentou até de forma razoável. Não foi um baque de dimensões tão grandes. Essa queda de arrecadação é em razão da crise e também da política anticíclica que o governo adotou, que está dando certo. Foi uma política benfazeja, embora a Receita tivesse que abrir mão de alguns bilhões.

FOLHA - E o caso Petrobras? Sua explicação na CPI foi suficiente para esclarecer o assunto? Houve pressão?
CARTAXO -
Na CPI, fiz uma exposição didática de como a Receita acompanha os grande contribuintes, as normas gerais de compensação e o regime de apuração das variações cambiais. Na própria Receita há soluções de consulta sobre isso, inclusive no Rio de Janeiro [sede da Petrobras], em que foi concluída a consulta e o órgão admitiu que a empresa pode fazer a opção a qualquer mês do ano, fazendo os ajustes necessários para trás. Existe decisão das delegacias também nesse sentido e no contrário. O assunto está sendo avocado para o órgão central e nós vamos dirimi-lo.

FOLHA - Ou seja, a Receita pode entender que a opção a qualquer momento não é possível, e o caso da Petrobras pode ser revisto e a empresa terá de recolher o imposto?
CARTAXO -
Essa decisão do órgão central valerá "erga ominis", valerá contra todos. Daí vinculará todos os contribuintes e toda a administração tributária.

FOLHA - Só a partir daquele momento ou retroativamente?
CARTAXO -
Em determinadas matérias, a regra geral é a partir daquele momento. Mas tem outras em que comporta excepcionalidade. Os efeitos são para frente e para trás. Isso quem decidirá será a instância técnica, a coordenação de tributação. Eles vão eliminar o conflito de interpretação.

FOLHA - A Receita tem uma estimativa de quanto seria cobrado dos exportadores na questão do crédito-prêmio do IPI?
CARTAXO -
Estamos fazendo uma reestimativa, agora que o Supremo Tribunal Federal decidiu que seria até 1990. Estávamos trabalhando com a hipótese da extinção em 1983. Saindo o acórdão do STF, vamos fazer a leitura técnica para ter um número mais seguro e tomar as providências necessárias.

FOLHA - A ex-secretária Lina conversou com o sr. sobre o encontro reservado que diz ter tido com Dilma?
CARTAXO -
A secretária nunca comentou o assunto comigo.

FOLHA - E a Iraneth Weiler, que trabalhava com a secretária....
CARTAXO -
... ela continua, é chefe de gabinete.

FOLHA - Será mantida?
CARTAXO -
Não faça essa pergunta difícil [risos]. Pelo amor de Deus. Você quer me criar uma dificuldade. Vai ter o depoimento na CPI, ninguém sabe quais as repercussões, se esse caso vai se encerrar. É melhor eu cuidar do meu trabalho. O pessoal da Receita veio me parabenizar nesta semana e eu disse: "Olha, aqui tem duas coisas que a gente precisa: muito trabalho e muita reza".

sábado, 15 de agosto de 2009

Não pode ser Deixado Tudo no Mesmo Balaio.

sábado, 15 de agosto de 2009 0
Meu comentário na coluna do Paulo Alceu sobre o artigo nela veiculado. Vem para aqui, porque nem sempre aquele jornalista publica meus comentários. A Nota a que respondo.

Não, o acordão, não passa de um chorrilho de mentiras montado por Renam, Sarney e seus "amigos", que fazem questão de publicar notas mentirosas, sobre Senadores as quais na sua maioria são desmentidas pelos próprios. E isso está na imprensa, e na internet. Mas há na Oposição Senadores sérios que não devem nada a ninguém a não ser o dever de legislar em favor de quem os elegeu, e embora estes estejam numa MINORIA esmagadora, não se entregam e dentro da lei, da ordem e dos instrumentos de que dispõem jamais entraram em qualquer acordo. Estes Senadores teem sua vida aberta na Internet assim como suas ações em relação ao que acontece, e suas posições. Não acho portanto correto que a imprensa coloque tudo no mesmo balaio e diga que "está tudo resolvido" informem-se é a Vossa Obrigação. É Certo que a noticia aqui veiculada também constou durante a semana nos mais importantes meios de comunicação do País, só que na sua maioria, foram veiculadas as notas dos Senadores que não aceitam nenhum tipo de barganha com a Situação, existente.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Fora com esse energúmeno -CHEGA DISSO

sexta-feira, 14 de agosto de 2009 1

sábado, 11 de julho de 2009

Pedágios Os desmandos e soluções

sábado, 11 de julho de 2009 0
Estava na coluna do Paulo Alceu, como a gente nunca sabe ao que obedecem as publicações dos solicitados comentários nas suas paginas, resolvo trazer os que podem não passar por motivos obvios "INETERESSES":

Solução 2

Na audiência pública na Assembléia, que tratou do pedágio na BR-101, a senadora Ideli Salvatti percebeu as cobranças que por ventura poderá enfrentar na campanha ao governo do Estado no ano que vem. O pedágio, que sempre foi contrária e agora tem que assimilar até porque é uma ação do governo Lula certamente será uma delas. Foi, inclusive, contestada pelo prefeito de Palhoça Ronério Heiderscheidt, quando disse que "talvez tenham batido em porta errada," ao referir-se ao movimento de isenção do pedágio aos moradores do município. Ronério destacou que "se bateu em porta errada foi por orientação do gabinete da senadora Ideli." Na audiência ficou claro, por parte dos representantes da concessionária e da Agência Reguladora, que o pedágio é uma realidade e será cobrado. Muda, para todo o país, se a lei fora aprovada.

Solução 3

E veio exatamente da senadora Ideli o balde de águia fria. Parece que o projeto não é a solução, até porque segundo relatou a líder petista, a proposta da deputada Ângela Amin mesmo sendo aprovado não tem efeito retroativo. Ou seja, os contratos já assinados serão mantidos. A senadora destacou que foi localizada uma solução. Será construída uma ponte e uma via secundária para atenderem os moradores do outro lado do rio Cubatão. Durante o período de obras eles serão isentos do pedágio. Como vai funcionar essa isenção? A definição acontecerá na terça-feira em Brasília.

Meu Comentário:

Já existe o caso de Rezende, logo este gerou Jurisprudência. Palhoça, ainda que não acreditem também é Brasil, logo beneficiária, desta Jurisprudência, e todos os outros Município da Federação que enfrentarem a mesma situação. Isso é o CORRETO, só que não dá lucro.

Por falar em lucro, já o mesmo não se pode dizer da construção da ponte, que requer licitações, empreiteiras TCU maracutaias, para uma coisa simples e com solução já prevista pelo STF.

Isentem-se os munícipes de Palhoça, acaba-se com o carnaval e não se dá "asas" a mais um buraco para desvio de verbas, prática corriqueira no nosso Governo, basta ler os jornais e revistas especializadas.

UMA GRANDE VERGONHA - A matéria diz

Reforma não cortará privilégios dos senadores:

Os privilégios desfrutados pelos senadores, como a assistência médica vitalícia, vão continuar intocáveis na reforma estrutural do Senado que está em elaboração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Não vamos colocar os senadores no mesmo pé que os funcionários”, resumiu Bianor Cavalcanti, professor da FGV e um dos responsáveis pelo estudo de modernização do Senado. Pela proposta da Fundação, que será concluída daqui a 20 dias, os parlamentares continuarão a usufruir de mordomias, como gasto ilimitado de telefone celular, passagens aéreas e moradias funcionais, além de assistência médica para toda a vida paga pelos cofres públicos para senadores, ex-senadores e seus familiares. “Podem ser medidas diferenciais’, disse Cavalcanti, ao referir-se às benesses dos parlamentares. Ele não citou, no entanto, nenhuma medida para acabar com os privilégios dos senadores.

Leia matéria completa no blog do Fábio Campana


Meu comentário:

Sr. professor Bianor Cavalcanti, não vejo porque as vantagens principalmente na área da saúde precisem ou mesmo devam ser mantidas a Senadores ou a quem for, a menos que a pessoa se disponha a pagar o seu próprio plano de saúde.

Existe no Brasil e é lei, logo eles fizeram e sabem disso um SUS (sistema único de saúde) este devia ser digno, e devidamente gerenciado, e não é,(A culpa é dos SENADORES TAMBÉM) na verdade é um (Sistema único de Safadeza), onde os beneficiários, morrem por falta de atendimento médico ou por falta de medicamentos que o CDC e a constituição ( que a maioria desses senhores não respeita) dá como direito liquido e certo.

Então a manutenção da assistência médica privilegiada, para os Senadores já é um Absurdo, isto estendido às famílias e vitalício é uma POUCA VERGONHA, e o Senhor, professor de uma instituição como a FGV concorda com isso? realmente a falta de principios está mais difundida do que parece.


Quando os Senadores aceitam uma assistência médica diferenciada, eles assumem que a que deviam usar o SUS está uma vergonha, e pior, nada fazem para que isso mude,
eles que USEM.

Quanto à movimentação com pessoal o seu projeto ou que lhe atribuem, é outra mediocridade.

Se é que são mesmo 10.000, e se partirmos de um principio que cada Senador tenha 30 pessoas com ele que é o nr. a que se chega 32 – na postagem. Seriam 2592 dando apoio direto aos Senadores, se a casa precisar para outros serviço burocráticos mais 1000, o que é um absurdo,( se quem lá estiver fizer o que é pago para fazer, não precisa nem da metade disso, mas vamos lá), chegamos aqui a 3.600, ou seja 36% do que é hoje pago pelo Senado(Leia-se Contribuinte Brasileiro desrespeitado e desperdiçado vergonhosamente pelo Senado e seus membros OS SENADORES).


Isto já seria, uma sinfonia à mediocridade administrativa. Mas vamos aceitar para uma primeira etapa.

O senhor está vendo o filme por algum outro ângulo.Fala em reduzir 40%. Nós estamos esperando MORALIZAR. Não continuarmos enganados.

É sabido que a demissão pura e simples de 6.400 pessoas que é o que deve ser feito, causa impacto social altamente negativo. Mas também sabemos que a sociedade que paga essas pessoas,(na maioria não fazem nada) não tem culpa de lá ter-se instalado uma total ingerência do dinheiro e da coisa pública, e isso BRADA AOS CÉUS.

Vamos levar as coisas mais a sério professor.

Sarney Ou Mente Ou está Calado - Mentiu outra vez

Escândalo no Senado

Documento contradiz versão de Sarney sobre fundação

11 de julho de 2009


O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse aos senadores em plenário, na quinta-feira, que não tem "nenhuma responsabilidade administrativa" na fundação que leva o seu nome, sediada em São Luís. O parlamentar omitiu informações dos colegas. O jornal O Estado de S.Paulo obteve o estatuto da Fundação José Sarney. O documento contradiz o que ele afirmou em sessão do Senado, cujas falas são registradas nas notas taquigráficas.Leia matéria da Veja


Meu coomentário, deixado também no Blog de Ricardo Noblat:

Excelentíssimo Senhor José Mentiroso Sarney.

Será meu Deus, que o Senhor ainda não entendeu que todo o País e os Arredores (isso é que doi) já sabem que o Senhor ou fica calado ou MENTE.

Afaste-se Homem de Deus, não se deixe exposto a este tipo de ato, o Senhor usou o o plenário do Legislativo Brasileiro, para Falar aos Senadores e ao Mundo, pois existe a TV senado (ou o Senhor também não sabe), se defendendo do que o Sr. admitia ser uma calúnia dos Jornais, e menos de 24horas depois é desmascarado por esses mesmos jornalistas?

Quem o Senhor pensa que engana, quando um homem de quase 80 anos vai se investir do mínimo de dignidade e sair de sena enquanto pode, ou será que acha bonito andar rodeado de "leões de chácara" que amanhã não vão mais dar conta de protege-lo, pelo rumo que as coisas estão tomando vai precisar de uma batalhão de infantaria.

Homem de Deus - AFASTE-SE o Sr. já fez todas as maracutaias que podia, ninguém nem mesmo o Sr. Acredita no que diz. Poupe-se disso.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Do Blog de Ricardo Noblat:

sexta-feira, 10 de julho de 2009 0
Ricardo Noblat, é um nobre jornalista,e como podem ver pelo blog dele, ligado à Maquina Globo, talvez por isso os comentários lá postados sejam tão severamente monitorados, assim, vou trazer para aqui postagem que me interessa comentar, dar os créditos a quem de direito, e claro comentar livremente. Há ou não Há liberdade de expressão, para a Globo parece que sim, desde que sigam as ideias deles, não preciso obrigado, prefiro as minhas, de jornalista só me interessa a informação de preferência verdadeira.
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Frase do dia 10.07.2009

Não tenho nenhuma responsabilidade administrativa naquela Fundação.
José Sarney, presidente vitalício da Fundação José Sarney
O comentário que eu lá deixei e que invariávelmente será cortado, é prática diária:Nome: Rui Ventura - 10/7/2009 - 9:57
Ele não tem nenhuma responsabilidade sobre nada. Será que foi interditado e ninguém ficou sabendo? Mais um ato secreto. rsrsrs
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Artigo: Enviado por Josér Dirceu em 10:07:2009 para o Blog de Ricardo Noblat:

Quando a cegueira é ideológica

Praticamente toda a grande mídia brasileira, dos comentaristas de rádio e TV aos articulistas dos jornais, veicularam na última semana matérias que seguem a toada contra os gastos públicos do governo e a campanha contra o aumento do salário mínimo e dos funcionários públicos. A ponto, até, de um dos grandes jornais paulistas, a Folha de S.Paulo, ter dado em manchete que o governo recorre as estatais para cobrir suas despesas.

Na prática, o que escondem de seus leitores é que o governo federal perdeu a CPMF e com ela R$ 40 bilhões (pagos por apenas 5% da população) compensados apenas em parte, 25%, pelo aumento do IOF. Além da perda de mais R$30 bilhões em desonerações concedidas para sustentar o crescimento e evitar uma queda ainda maior dos índices de emprego e da queda da arrecadação em decorrência da retração da economia. Escondem o acerto das desonerações, comprovado na retomada de postos de trabalho, do crescimento (ainda lento) da indústria e na certeza de que podemos ter, ainda esse ano, um crescimento positivo de 1% e acima de 4% em 2010.

Ao chamar nas primeiras páginas, como manchetes, matérias sobre a ampliação das despesas com o funcionalismo pelo governo federal, os jornais querem seguir na linha de estigmatizar o aumento dos gastos públicos, indispensáveis para evitar uma recessão maior. Preferem taxar o governo de irresponsável e insistir na tecla do aumento de gastos com pessoal, ao invés de falar dos investimentos que na prática dobraram durante os anos Lula. Apenas em 2008, eles totalizam 28,3 bilhões de reais, incluindo os dividendos pagos pelas estatais, além dos recursos do orçamento da União. Isso sem incluir os investimentos das empresas estatais (que em 2008, chegaram a R$ 53,2 bilhões - 2,8% do PIB) e os das empresas privadas que compõem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esta sim é uma mudança radical se comparada com os anos Fernando Henrique Cardoso.

Infelizmente, nessa toada, a Folha de S.Paulo ainda tentou semear o pânico e o pessimismo. Projetou um déficit orçamentário para 2010 em diante, sem levar em conta a retomada do crescimento e da arrecadação, e o fim das desonerações provisórias para a indústria. Nisso, o mais grave é a fraude, o jogo de palavras e de dados contábeis que o jornal cometeu ao apresentar dados de seis meses como se fossem do ano todo! Calculou os R$ 13,3 bilhões citados em sua matéria tomando como base junho de 2008, quando o Tesouro projeta para o ano de 2009, os mesmos 13,7 bilhões, apenas 600 milhões acima dos lucros de 2008.

Mas a realidade é outra. Com a queda dos juros da taxa básica Selic - que remunera parte da dívida interna - o governo tem margem para reduzir o superávit, sustentar os investimentos e gastos, e mesmo com a queda da arrecadação, o fim da CPMF e as desonerações, pagar o serviço da dívida interna e manter sua relação com o PIB e o déficit nominal dentro dos padrões dos últimos anos.

Daí a confiança na economia brasileira expressa no Risco Brasil, na entrada de investimentos externos, nos fundamentos de nossa economia. Não podemos esquecer que dada a gravidade da crise internacional, não seria nada absurdo ou arriscado o Brasil dobrar seu déficit nominal de 1,6% para 3,2%, ou mesmo aumentar sua dívida interna, nesse momento em que todo o mundo desenvolvido, praticamente dobra a sua e faz déficits nominais de até 10% do PIB.

Esse tipo de campanha dos jornais só demonstra a cegueira ideológica e o sentido partidário e de oposição da campanha movida por setores da mídia contra o aumento dos gastos públicos no Brasil do governo Lula.

José Dirceu é ex-ministro da Casa Civil


O Meu comentário:

Senhor José Dirceu, até ao momento ainda nenhuma Estatal provou nada em contrário, e se é para cobrir despesas ou não e quais despesas isso seria bom que ficasse claro, porque de blá-bláblá, estamos todos cheios.

Se não me falha a memória a CPMF foi criada para socorrer entre outras coisas a Saúde e previdência que foi piorando enquanto da sua existência e continuou a piorar depois de extinta. Isto porque não havia uma administração honesta para tal recurso.

Além de que foi criada como um imposto provisório e teve que ser arrancada de vcs que deviam ter honrado o propósito inicial, recolher, resolver e parar. Mas Honrar!!!!

E depois todos esse Bilhões de que o Senhor fala, esles são perfeitamente recuperáveis ainda com bom superávit se a maquina pública, e falando só da Federal for devidamente enxugada. O que aliás devia ser feito. Ou melhor nunca devia chegar onde chegou um verdadeiro descalabro.

Usando apenas e tão somente os Nrs. Publicados em relação ao Senado, que tem uma despesa de 2 bilhões de reais com funcionários num orçamento de 2.7 Bilhões poderíamos obter algo como 500 milhões por ano com certeza um pouco mais, cerca de 50% além disso. Se imaginarmos o tamanho de outros ministérios e maq. Federais que teem o mesmo perfil, são com certeza mais que não vou estar aqui enumerando, já se chega com toda a certeza a uma soma que cobriria, 15%dos seus 50 Bilhões que ninguém sabe onde foram usados exatamente.

Falando dos investimentos, eu acho até melhor não, haja vista a “garra” com que o governo e sua tropa de choque queria impedir a CPI da Petrobrás, isto para falar só desta. E investimentos, normalmente geram receita e empregos, no caso do PAC está aí o site contas abertas, onde se vê que o dinheiro foi, mas que nada apareceu. Esse PAC é realmente o (Programa de Apadrinhamentos aos Cumpanheiros) e a recuperação de que o Senhor fala é uma recuperação negativa, pois que, nada recuperou 20% das perdas acumuladas no último semestre do anão passado e todos os setores tiveram perdas superiores a isso, até o desemprego que não apresenta recuperação expressiva, e sim uma estagnação do “PIORAR”.

O Economista que fez essas previsões é um profissional competente e trabalha em cima de números, é isso que o economista analisa e déficit orçamentário, para 2010 é o que está aí para quem quiser ver e um 2011 absolutamente catastrófico. Essa é a realidade que o Governo quer deixar para o sucessor, mas faz parte de um sistema usado há mais de 100 anos e ainda há quem se deixe enganar por essas maracutaias.

Quanto à boa cotação na economia mundial, é claro, enquanto o Lula tiver dinheiro para mandar para eles, mesmo sucateando o Brasil, eles vão elogiar, assim que as coisas mudarem os pareceres também mudaram, quem o Senhor pensa enganar com essa lenga lenga.

Bem os gastos com a coisa pública e com o Senhor Lula da Silva, é melhor nem comentar, isso beira as raias do maior dos absurdos e qualquer analfabeto percebe só de ouvir.

 
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