sábado, 11 de julho de 2009

Pedágios Os desmandos e soluções

sábado, 11 de julho de 2009
Estava na coluna do Paulo Alceu, como a gente nunca sabe ao que obedecem as publicações dos solicitados comentários nas suas paginas, resolvo trazer os que podem não passar por motivos obvios "INETERESSES":

Solução 2

Na audiência pública na Assembléia, que tratou do pedágio na BR-101, a senadora Ideli Salvatti percebeu as cobranças que por ventura poderá enfrentar na campanha ao governo do Estado no ano que vem. O pedágio, que sempre foi contrária e agora tem que assimilar até porque é uma ação do governo Lula certamente será uma delas. Foi, inclusive, contestada pelo prefeito de Palhoça Ronério Heiderscheidt, quando disse que "talvez tenham batido em porta errada," ao referir-se ao movimento de isenção do pedágio aos moradores do município. Ronério destacou que "se bateu em porta errada foi por orientação do gabinete da senadora Ideli." Na audiência ficou claro, por parte dos representantes da concessionária e da Agência Reguladora, que o pedágio é uma realidade e será cobrado. Muda, para todo o país, se a lei fora aprovada.

Solução 3

E veio exatamente da senadora Ideli o balde de águia fria. Parece que o projeto não é a solução, até porque segundo relatou a líder petista, a proposta da deputada Ângela Amin mesmo sendo aprovado não tem efeito retroativo. Ou seja, os contratos já assinados serão mantidos. A senadora destacou que foi localizada uma solução. Será construída uma ponte e uma via secundária para atenderem os moradores do outro lado do rio Cubatão. Durante o período de obras eles serão isentos do pedágio. Como vai funcionar essa isenção? A definição acontecerá na terça-feira em Brasília.

Meu Comentário:

Já existe o caso de Rezende, logo este gerou Jurisprudência. Palhoça, ainda que não acreditem também é Brasil, logo beneficiária, desta Jurisprudência, e todos os outros Município da Federação que enfrentarem a mesma situação. Isso é o CORRETO, só que não dá lucro.

Por falar em lucro, já o mesmo não se pode dizer da construção da ponte, que requer licitações, empreiteiras TCU maracutaias, para uma coisa simples e com solução já prevista pelo STF.

Isentem-se os munícipes de Palhoça, acaba-se com o carnaval e não se dá "asas" a mais um buraco para desvio de verbas, prática corriqueira no nosso Governo, basta ler os jornais e revistas especializadas.

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